O essencial de Seattle

Depois de passarmos 4 dias pra lá de agradáveis com nossos amigos Paula e Kleber em Vancouver, resolvemos partir para Seattle e passar 4 dias nessa cidade portuária. Não poderíamos ter feito melhor escolha. Esse lado do mundo, apesar de um pouco longe, nos oferece roteiros maravilhosos de viagens como Vancouver, Seattle, Whistler, Victória, Portland ou até mesmo um Cruzeiro até o Alaska.

Ao longo do fim de semana pesquisamos passagens de trem e de ônibus de Vancouver para Seattle e compramos duas passagens de ônibus indo na terça-feira de manhã e retornando na sexta-feira pela tarde. Entramos no site da Amtrak (https://www.amtrak.com/cascades-train) e compramos sem muita dificuldade. O preço da passagem ida e volta para dois adultos nos custou 180 dólares canadenses.

Chegamos na Estação de Ônibus (que também é estação de trem) de Vancouver de Táxi e embarcamos sem muita burocracia. O ônibus era bem simples, mas limpo e eficiente. Depois de 1 hora de viagem, chegamos na fronteira entre os EUA e Canadá. Todos nós tivemos que descer, retirar as malas e fazer todo o procedimento de revista e raio-x. O Posto de imigração era pequeno, sem nada para comprar ou comer. A primeira vista me pareceu que iria atrasar bastante a viagem mas era fácil notar que todos faziam o maior esforço para que tudo fosse o mais ágil possível. Os trâmites eram bem mais simples que nos aeroportos. O cuidado era muito maior na checagem dos documentos do que propriamente nas bagagens.

A medida que nos aproximávamos de Seattle, o trânsito ficava mais pesado. Demoramos uns 40 minutos para andarmos bem pouco e finalmente chegamos na King Street Station.

A primeira surpresa boa foi descobrir o Uber em Seattle. Aliás, a primeira coisa que vimos quando saímos da rodoviária foi um imenso escritório da Uber. E tinha Uber de tudo quanto era jeito. Pegamos até um Audi super luxuoso durante a estadia. De noite, após os passeios, apesar do transporte publico ser super eficiente, pagávamos cerca de 7 dólares para voltarmos para a casa alugada no AirBNB. A casa ficava em Harvard Avenue East. Dava uns 15 minutos de ônibus para o centro e para as atrações e tinha fácil acesso. Cody e sua mãe nos recebeu da melhor forma que uma família pode receber alguém e nos ofereceu uma experiência impar de hospedagem.  Recomendo muito essa casa para quem quiser uma opção diferente aos hotéis – https://www.airbnb.com.br/z/q/210289552

 

Stadium

Normalmente sempre ficamos em hotel e estranhamos muito a falta de vagas e os preços bem salgados. Depois que fomos nos atentar que chegamos em Seattle na semana que dois jogos da Copa América iriam ocorrer e o clima era quase de Copa do Mundo. O Estádio Century Link Field (http://www.centurylinkfield.com/) fica ao lado da rodoviária e fomos nós comprar ingressos para o Argentina x Bolívia que iria acontecer naquela noite. Na quinta iria ocorrer um jogo de quartas de final e o Brasil tinha possibilidade de vaga. Mas acabou que jogaram EUA e Equador e optamos por ver os jogos dos hermanos naquela mesma noite de chegada.

Acabou que foi a única atração do dia. O jogo foi as 7 da noite e só deu tempo de almoçar, ir até a casa e voltar para o Jogo.

O Century Link é um estádio portentoso e lindo. Casa do time de futebol Seattle Sounders e do campeão da NFL de 2014 Seattle Seahawks. Há inúmeras lojas e referência dos Seahawks pela cidade e uma megastore no estádio, além de muitas opções de lanchonetes e restaurantes. O Jogo foi Argentina 3 X 0 Bolívia. Foi super divertido reviver a bagunça que os argentinos fizeram na Praia de Copacabana em solo americano.

O ônibus de número 70 cruza a cidade e era o que pegávamos todo dia na ida e na volta quando não ficávamos com preguiça. Se não, o Uber vale super a pena.

Esse foi o começo de nossa estadia em Seattle. Seguem abaixo todos os posts com o essencial de Seattle:

 

Chihuly Garden and Glass

 

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